segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

História da Grife Osklen

   HISTÓRIA DA GRIFE OSKLEN
A marca OSKLEN se inspira no dinamismo da metrópole e na exuberância da natureza brasileira, dando vida a um estilo baseado na harmonização dos contrastes, unindo sofisticação e despojamento. A marca representa o estile de vida da mulher e do homem contemporâneos, em um mundo onde convivem o urbano e a natureza, o global e o local, o orgânico e o tecnológico.
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A história
A história de uma das mais modernas e badaladas marcas brasileiras de moda começou com Oskar Metsavaht, um gaúcho nascido em Caxias do Sul, numa família de médicos que tinha por hobby a prática de esportes radicais e viagens de aventura. Seguindo o exemplo de alguns membros da família, ele também se formou em medicina. Em 1986, com 25 anos, morando no Rio de Janeiro, foi convidado a participar de uma expedição ao monte Aconcágua, o mais alto da América do Sul e localizado na Cordilheira dos Andes, para realizar pesquisas sobre o condicionamento físico de atletas àquelas condições climáticas. Eram cinco alpinistas e mais quatro repórteres e cinegrafistas do programa Globo Repórter. Oskar era o médico da equipe, e, como tal, teve que se preocupar, entre outras coisas, com a roupa ideal para a viagem à uma região onde o clima era extremamente hostil. Não havendo, no Brasil, nenhum tipo de vestuário adequado ao frio extremo, ele teve que recorrer à bibliografia estrangeira para pesquisar tecidos e modelos especiais. Acabou por desenvolver um tecido (chamado de Storm Tech System), com membrana interna impermeável, que permitia a evaporação do suor, mantendo o corpo seco e aquecido, ideal para prática de esportes de inverno e climas severos. Foram então feitos, artesanalmente, pouco mais de dez casacos com o tecido.
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Na volta da viagem, com a repercussão televisiva, ele teve que produzir mais unidades dos casacos para atender aos insistentes pedidos dos amigos. Em 1988 foi para a França fazer o curso de especialização em Traumatologia do Esporte no Hospital Pitié-Salpetrière de Paris. Escalou o Mont Blanc (maior montanha da Europa), conheceu muitos alpinistas e também estilistas franceses. A partir daí, lançou a marca OSKLEN (mistura dos nomes Oskar, Leonardo, seu irmão, e Milene, uma antiga namorada) para casacos de neve. - - Em 10 de dezembro de 1989, ele inaugurou a primeira loja OSKLEN no balneário turístico de Búzios, investindo inicialmente US$ 7 mil em sua nova empreitada. Parecia um erro primário vender roupas para neve em uma cidade praiana. Porém, o público que freqüentava os hotéis de Búzios era o mesmo que visita países com clima frio e neve. Essa foi a oportunidade percebida por ele para vender seus casacos de neve. Além dos casacos, para incrementar o mix de produtos da loja, passou a vender também mochilas, camisetas e bermudas. - - O sucesso da loja em Búzios levou à abertura de uma segunda unidade, no São Conrado Fashion Mall, em 1991. Ainda neste ano, Oskar trouxe para o Brasil a vanguarda do estilo do snowboard e desenvolveu uma nova linha de casacos, que utilizavam tecidos de alta tecnologia. No ano seguinte, a marca realizou uma ação de marketing bastante ousada: o primeiro desfile da marca, no Golden Room do hotel Copacabana Palace, reuniu embaixatrizes, surfistas, socialites, artistas. Seu estilo, aliado a uma coleção e edição de moda de vanguarda, fez com que os jornalistas escolhessem a grife como a melhor de moda sportswear no prêmio Rio Sul. Era o início de sucesso da OSKLEN no mundo fashion. Ao longo da década de 90 foram vários os eventos esportivos e expedições em que Oskar participou ou promoveu no Alto Xingu, Indonésia, Amazonas, Andes, Pantanal, Alasca, Fernando de Noronha, Himalaia, Bonito, Nepal, Floresta da Tijuca, África, sempre tirando proveito desses eventos para divulgar a marca OSKLEN. Em uma delas, ao Taiti, inspirou a primeira coleção de bermudas de surfe, lançada em 1996, com tecido especial (batizado de Aqualight) e estampas de hibiscos da região.
- - Em 1997, Oskar é convidado pela montadora Chrysler para estilizar o interior do modelo Jeep Cherokee em uma série limitada OSKLEN em duas versões: o modelo Adventure, para esportes de montanha, e o Boarding, para os de praia. No final da década surgiu a linha feminina da marca. Além do snowboarding, a marca ampliou as coleções com produtos para surfe, trekking, skate, entre outros esportes de aventura, além da linha fashion - tudo sempre amparado por muita pesquisa em design e tecnologia têxtil. Em 2001, a Andy Warhol Foundation e a The Coca-Cola Company convidam Oskar para reinterpretar desenhos do mestre da Pop Art americana dentro de um dos conceitos da OSKLEN: o Brazilian Soul. Para isso, ele teve a liberdade de interferir na obra do artista e nela inserir ícones do cotidiano carioca, como o coqueiro, a onda e a flor. A coleção limitada foi um sucesso internacional e hoje as peças fazem parte do acervo da Andy Warhol Foundation, em Nova Iorque.
- - - Se no início a marca foi reconhecida por sua qualidade internacional e pelos novos conceitos de esportes de ação e aventura somados a estilos urbanos, rapidamente a OSKLEN seguiria um caminho natural na busca pelo design inovador. Nascia assim, em 2003, a Osklen Collection, com peças conceituais confeccionadas em seu ateliê de estilo com materiais sofisticados, acabamentos especiais e em séries limitadas. Foi neste momento que a marca passou a desfilar no São Paulo Fashion Week, maior evento de moda da América Latina, com a apresentação da coleção Surfing The Mountains.
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Há cerca de dez anos a OSKLEN foi reposicionada no mercado como uma marca global. A primeira loja no exterior foi aberta em Portugal no mês de março de 2003. O país, escolhido para iniciar a plataforma internacional da OSKLEN por sua proximidade cultural e na língua, detém hoje quatro lojas da marca. Apesar de precisar adaptar alguns produtos por conta da cultura local dos mercados estrangeiros em que ingressava, como por exemplo, fabricar calças com pernas menores para os japoneses, a entrada da marca em outros países não precisou passar por nenhuma grande mudança. Nos últimos anos a OSKLEN vem investindo no mercado internacional, já tendo aberto mais de dez lojas na Europa, Estados Unidos e Ásia. Diferentemente do Brasil, onde a OSKLEN é mais conhecida por vender uma moda de surfe, “lifestyle”, no exterior tem se posicionado como uma grife de luxo, com clientes do jet set internacional

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História da Grife Cia Marítima

       HISTÓRIA DA GRIFE CIA MARÍTIMA


1990 - A marca é fundada por Benny Rosset, integrada ao Grupo Rosset

1991 - O primeiro desfile no Copacabana Palace

1999 - A marca desfila na Semana Barra Shopping de Estilo com Naomi Campbell assinando a campanha. É a primeira vez que a top desfila no Brasil

2000 - A marca completa 10 anos e traz para a sua campanha as tops Shirley Malmman e Rachel Roberts

2002 - O desfile no São Paulo Fashion Week com Gisele Bündchen e o biquíni de Che Guevara

2010 - A marca completa 20 anos
        
 
 
 
                            
  

domingo, 22 de janeiro de 2012

Emilio Pucci

    HISTÓRIA DA GRIFE EMILIO PUCCI

Pucci: livro conta a história da marca

Pucci: livro conta a história da marca

A logo da missão Apollo 15 criada por Emilio Pucci / Foto : www.nasa.gov
Poucos criadores entraram para a história da moda tendo como passaporte a criação de estampas. Este é o caso de Emilio Pucci. O italiano é famoso por sua estamparia colorida, um clássico do estilo. Por isso, o mais novo desejo da turma da moda que gosta de ler é “Emilio Pucci” (Taschen). O livro, que custa 200 dólares, tem edição limitada de apenas dez mil exemplares e cada um deles vem embalado com um tecido original da marca.

Emilio Pucci (1914-1992)  era um nobre italiano visionário e muito charmoso. Foi piloto de avião na guerra, mas adorava criar peças de roupas e acessórios, como echarpes e vestidos. Suas criações eram coloridas, cheias de estampas impactantes para a época. Na década de 50 ele acabou abrindo uma lojinha com seu nome em Capri, no sul da Itália, que logo se tornou meca das socialites da época. Daí para conquistar clientes como  Jackie Kennedy e Marilyn Monroe foi um pulo!

Pucci foi o responsável pela logomarca da missão espacial Apollo 15, que levou o homem à Lua, e foi precursor em colocar sua marca em produtos que não fossem só a roupa, como perfumes, objetos para a casa e até vinho!

Atualmente a marca, dirigida por sua filha Laudomia, veste celebridades como Victoria Beckham, Elizabeth Hurley e Kylie Minogue e continua a ser um símbolo de status e luxo em mais de 50 lojas espalhadas pelo mundo. O livro tem fotos de toda a história da maison, além de estampas, desenhos e os bastidores dessa fascinante história do mundo da moda.

Goyard

     HISTÓRIA DA GRIFE GOYARD


A francesa GOYARD, maior referência de luxo no segmento de malas e bolsas, é um verdadeiro mito nos mercados onde atua. A marca, extremamente exclusiva e seletiva, tem um grande foco na personalização, que existe de várias formas, desde os baús e malas feitos completamente sob encomenda até as iniciais e faixas que são pintadas nos produtos, de forma que os clientes possam ter algo único, o que é o verdadeiro significado do luxo. Responsável por criar acessórios eternos do estilista Karl Lagerfeld e da Duquesa de Windsor, a marca traz em seus detalhes o melhor da sofisticação e exclusividade francesa.

A história
Tudo começou com François Goyard, um jovem artesão que veio da Borgonha para Paris, em 1845, com o objetivo de trabalhar como aprendiz na Maison Morel, fundada em 1792 e então maior e mais prestigiosa fabricante de baús de viagem, caixinhas, cofrinhos e embalagens, que na época era um verdadeiro must entre a nobreza francesa. Em oito anos, ele se transformou no herdeiro profissional do célebre Monsier Henri Morel e teve então uma idéia muito original e ousada: abriu uma loja ao público, em 1853, no número 233 da lendária Rue Saint-Honoré (onde está até hoje, no mesmo prédio) e começou a oferecer suas requintadas criações que levavam o requinte e luxo na hora de viajar, iniciando o negócio, batizado de La Maison Goyard, que foi seria expandido nas três décadas seguintes, por seu filho Edmond. Entre as inovações da GOYARD na época, destacam-se a abertura de filiais nos luxuosos destinos de férias dos ricos como Bordeaux, Biarritz e Monte Carlo, e de corners dentro das lojas de John Wanamaker, considerado pai do conceito de loja de departamento, nas cidades de Filadélfia e Nova York. Além disso, a marca sempre optou por utilizar cânhamo, linho e algodão de primeira classe em seus produtos.

Na virada do século, Edmond resolveu participar de várias feiras e exposições internacionais, conquistando inúmeros prêmios e aumentando ainda mais o prestígio da marca. Nesta época, a GOYARD abriu um departamento especificamente para atender aos proprietários de animais de estimação, entre eles cachorros, gatos e até macaquinhos, que queriam seus bichanos vestidos com acessórios da grife francesa como sapatinhos, coleiras e caixas de transporte. Rapidamente a GOYARD se tornou a favorita da aristocracia européia conquistando também clientes fiéis ao redor do mundo como o bilionário americano John Rockfeller, a atriz francesa Sarah Bernhardt, o escritor escocês Conan Doyle, criador do personagem Sherlock Holmes, o Duque e a Duquesa de Windsor, o Marajá de Kapurthala, o pintor Pablo Picasso e Gregory Peck.

No dia 3 de dezembro de 1931 a GOYARD oficialmente obteve a patente do Malle Bureau, um baú de viagem que poderia ser convertido em um pequeno mobiliário, com uma mesa capaz de acomodar uma máquina de escrever. Ao contrário da rival Louis Vuitton, que se tornou um colosso nas mãos de Bernard Arnault, hoje proprietário do maior conglomerado de luxo do mundo, a GOYARD se manteve pequena e fiel às suas origens, fabricando todas as suas malas artesanalmente, inclusive as costuras, e unindo forças com outras marcas tradicionalíssimas, como os caviares da Prunier, para produzir malas e baús de viagem sofisticados para se carregar de tudo, desde escritórios portáteis a equipamentos necessários para jogar pólo (da sela ao chicotinho) ou degustar um champanhe ou um chá a qualquer instante.

Na década de 90 a empresa foi adquirida pela família Signoles, que rapidamente começou a introduzir bolsas mais modernas e com diferentes colorações e padrões. Nas últimas duas décadas, a Maison francesa caiu no gosto das celebridades por ser prática e exclusiva. Todas as peças podem ganhar listras e as iniciais de sua proprietária com serviços de personalização. Redescoberta por celebridades e fashionistas, a GOYARD voltou às páginas das revistas de moda graças à bolsa-fetiche Saint Louis Tote, vendida em três tamanhos e com uma exuberante cartela de cores. Outro modelo de sucesso é a shopping bag, que vem acompanhada com uma carteira pendurada, e tem várias opções de cores como verde, amarelo, laranja, azul, vinho e vermelho.

Devido ao enorme sucesso de seu exclusivo monograma (batizado de Goyard Chevron), clássica estampa com espécies de galhos entrelaçados em tons de preto, bege e marrom, a grife francesa expandiu suas operações para os Estados Unidos, Hong Kong e Japão, mercados ávidos por produtos luxuosos e sofisticados. No ano 2000, a marca alcançou grande popularidade ao iniciar uma parceria bem sucedida para venda de seus exclusivos produtos com a loja de departamentos de luxo Barneys New York. Mais recentemente, em 2008, a tradicional marca francesa produtora de baús, malas, bolsas, carteiras, entre outros itens sofisticados como guarda-chuva, inaugurou sua loja na Villa Daslu em São Paulo, primeira unidade localizada no hemisfério sul. A loja da GOYARD oferecia um atelier com uma artista que fazia a personalização das malas com as iniciais da compradora. As paredes da loja eram idênticas às da loja original na Rue Saint Honoré em Paris.

Uma das últimas criações da marca foi a Lancôme/Goyard Vanity Case, uma pequena maleta de maquiagens com itens da sofisticada Lancôme, vendida ao preço de US$ 18.000. Além disso, buscando atrair novos consumidores a Maison contratou o artista plástico Toland Grinnell para capturar a essência da marca, só que desta vez para um novo público. O artista criou um baú que no seu interior possuía um sistema de som com 1000 watts de potência, integrado a um iPod, mini-bicicletas com a marca GOYARD em seus assentos e acessórios, mini-refrigerador para cervejas, grelhas da marca George Foreman, skates desenhados, e conversor de energia, para que o baú mágico possa funcionar em qualquer lugar do planeta, sem deixar os festeiros na mão. A marca apresenta ainda uma linha de produtos para animais que inclui entre outros itens pratos para viagem e coleiras. Em 2010 ocorreu outro grande lançamento: um livro de 200 páginas sobre a história da Maison que traz imagens de modelos criados ao longo dos anos, com edição de apenas 233 cópias, que vinha em uma mala própria, numerada. O preço? €6.000 e quem quisesse comprar, tinha que marcar um horário para ver a disponibilidade.

Dolce Gabbana

     HISTÓRIA DA GRIFE DOLCE GABBANA

A mulher que veste a grife DOLCE & GABBANA é sexy, gosta de transparência, contrapondo-se a tecidos masculinos de riscas “diplomáticas”, com gravata ou camisa masculina, mas sempre de salto, o que lhe confere um caminhar extremamente feminino. E o mesmo vale para o homem. Relaxado, veste-se para si mesmo, pode ir ao escritório com um impecável traje de risca “diplomática” ou, diferentemente, com calça jeans e um blazer. As peças assinadas pela dupla tornaram-se super cobiçadas no mundo fashion, e a personalidade de ambos, se emaranhou de tal forma na estética deslumbrante criada por eles que celebridades, clientes e até compradores da indústria da moda pronunciam o sobrenome dos estilistas italianos como se fosse uma alma inseparável: DOLCE & GABBANA.
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A história
Domenico Dolce, nascido em Palermo na Sicília, e Stefano Gabbana, natural de Venezia, se conheceram ainda como estudantes de moda, no início dos anos 80, em Milão. Um deles, filho de alfaiate, e o outro, filho de um operário industrial, juntos tiveram uma clara visão de como queriam vestir uma mulher. Abriram um pequeno ateliê em 1982 em Milão, onde trabalhavam em regime de freelancer para grandes casas da moda daquela capital, e, usando estampas de leopardo e zebra, começaram a definir o estilo inconfundível de sua futura marca: nascia uma nova geração de estilistas italianos. Ternos de alfaiataria colados ao corpo e corpetes confeccionados com tecidos nobres e cores vibrantes trouxeram nova vitalidade à sensualidade, feminilidade e poder. O processo de criação dessa dupla era semelhante à criação do figurino de um filme. Idealizavam a história, o ambiente, a época e vestiam seus personagens imaginários. Sem falar na maior e mais constante fonte de inspiração: a Sicília, localizada no Mediterrâneo Sul, com tradições e paixões que são, até os dias de hoje, a marca registrada de cada coleção DOLCE & GABBANA. A mulher do sul da Itália, austera, poderosa, devastadoramente sexy e com fortes traços católicos é parte fundamental do imaginário da dupla, assim como os chefões da máfia italiana dos anos 30 e os camponeses proletários de camiseta regata, suspensórios e sandálias de couro.
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Apaixonados pelo barroco e pelo estilo de vida do sul da Itália, eles uniram seus sobrenomes em 1985, quando lançaram a primeira coleção em um desfile no mês de outubro, na semana da moda em Milão, incluídos na categoria “novos talentos”. Surgia assim a grife DOLCE & GABBANA. Imediatamente, se tornaram os queridinhos da imprensa especializada e conquistaram seu espaço no mundo da moda italiana. Em 1987, a dupla abriu as portas do seu primeiro showroom e atraíu fãs muito famosas, como Madonna e Isabella Rossellini, que foram a “rampa de lançamento” da marca italiana, que ganhou projecção global da noite para o dia. No final desta década a DOLCE & GABBANA começou a inaugurar suas primeiras lojas: Tóquio, em 1989; Milão, em 1990; e Hong Kong, em 1991.
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-A dupla ousou, em 1991, ao vestir as super modelos da época, como Linda Evangelista, Naomi Campbell e Christy Turlington, com peças da coleção masculina. Esta década também foi marcada pelo surgimento de uma dos maiores símbolos da D&G: as estampas de onça. Ainda nesta década teve início uma forte associação da marca com as grandes estrelas da música pop, através da criação dos figurinos originais para alguns dos mais bem-sucedidos shows de todos os tempos: Madonna – Girlie Show (1993) e Music (2000); Whitney Houston – My Love is Your Love (1999); Mary J Blige – Mary Tour (2000) e No More Drama (2002); e Alicia Keys – Tour Verão 2002.
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-O negócio, que começou com uma linha de roupas femininas, cresceu consideravelmente ao longo dos anos, e passou a englobar calçados, bolsas e acessórios. A diversificação não se restringiu apenas em sua linha de produto, como por exemplo, quando no mês de outubro de 2006, a marca inaugurou o DOLCE & GABBANA GOLD em Milão. O luxuoso espaço de com uma área de 1.500 metros quadrados abriga quatro diferentes ambientes: café, bar, bistrô e restaurante. Decorado com inúmeros detalhes de ouro cuidadosamente escolhidos pelos donos da marca mais jovial e sensual da Itália, o espaço agrada a todos os gostos com o agito das noites em Milão e os pratos mais requintados da tradicional gastronomia italiana. Além disso, nesse mesmo ano a marca abriu sua primeira loja em Xangai na China, com direito a um exclusivo e luxuoso bar especializado no mais tradicional Martini italiano.
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A DOLCE & GABBANA foi a primeira a aplicar os cristais Swarovski nos relógios (mais precisamente no modelo “Jaclyn”) para criar o efeito fantástico de “diamantes brilhantes”, o que revolucionou o mercado dos relógios fashion. Atualmente, são coleções femininas e masculinas, a vertente jovem D&G, a infantil D&G Junior, jeans, vestidos de noiva, óculos, lingerie, acessórios e perfumes, comercializados através das mais sofisticadas lojas de departamento e exclusivas lojas próprias espalhadas pelas principais capitais do mundo, como Milão, Madrid, Xangai, Paris, Londres, Los Angeles, Nova York e Tóquio.
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